Um cãozinho da raça buldogue francês morreu, na manhã de domingo (23), após ser transportado no bagageiro de um ônibus, durante uma viagem de 440 Km, no Sertão paraibano.
Segundo a proprietária do animal, o motorista do veículo não autorizou que ela levasse o pet junto com os demais passageiros – ele teria que ser transportado no interior do ônibus, junto com as malas.
A viagem começou em Sousa, às 23 horas e acabou em João Pessoa, às 6h. Maria do Socorro, dona do cão, informou que foi impedida de leva-lo consigo no ônibus e teria tentado comprar uma passagem a mais, mas foi impedida.
Segundo ela, funcionários da Expresso Guanabara, linha que fez o traslado, disseram que o cachorro deveria ir no bagageiro, junto com as malas.
O cachorrinho, que se chamava Totty, estava com 1 ano de idade e tinha o recipiente próprio para carregar animais. A dona contou que, durante a viagem, ela pediu para observar o animal em algumas paradas. Quando chegaram em Campina Grande, Totty já estaria estranho. Ao chegar em João Pessoa, foi constatada a morte do animal.
A família levou o cão a uma clínica veterinária para atestar a causa da morte. Veja o laudo:
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Segundo instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para o transporte de cães e gatos é necessário apenas o atestado de saúde assinado por veterinário habilitado. A acomodação dos animais em viagens é definida pela empresa responsável pelo transporte.
Ainda segundo o Mapa, as exigências variam e o animal pode viajar em qualquer compartimento, desde que seu peso e gaiola sejam compatíveis com o ambiente e com as exigências da empresa transportadora.
(Com informações de Diário do Sertão)
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