Relator do Orçamento: TCU não tem força para afastar Dilma da Presidência

O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), um dos vice-líderes do governo na Câmara e relator do Orçamento para 2016, explica que a Comissão Mista de Orçamento – que vai analisar o parecer do Tribunal de Contas da União referentes as chamadas “pedaladas fiscais”, atua muito mais para conciliar do que para referendar as decisões do TCU;  “O ministro Augusto Nardes, quando mostrou um gráfico, disse que as pedaladas no ano de 2014 foram maiores. Ora, se foram maiores, é porque existiram anteriormente. E por que as contas anteriores não foram reprovadas? Uma irregularidade não é pelo tamanho, é por ser uma irregularidade. O Congresso pode fazer essa análise e entender que não é motivo para reprovação das contas”, explicou o parlamentar

O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), um dos vice-líderes do governo na Câmara e relator do Orçamento para 2016, explica que a Comissão Mista de Orçamento – que vai analisar o parecer do Tribunal de Contas da União referentes as chamadas “pedaladas fiscais”, atua muito mais para conciliar do que para referendar as decisões do TCU;  “O ministro Augusto Nardes, quando mostrou um gráfico, disse que as pedaladas no ano de 2014 foram maiores. Ora, se foram maiores, é porque existiram anteriormente. E por que as contas anteriores não foram reprovadas? Uma irregularidade não é pelo tamanho, é por ser uma irregularidade. O Congresso pode fazer essa análise e entender que não é motivo para reprovação das contas”, explicou o parlamentar
O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), um dos vice-líderes do governo na Câmara e relator do Orçamento para 2016, explica que a Comissão Mista de Orçamento – que vai analisar o parecer do Tribunal de Contas da União referentes as chamadas “pedaladas fiscais”, atua muito mais para conciliar do que para referendar as decisões do TCU;  “O ministro Augusto Nardes, quando mostrou um gráfico, disse que as pedaladas no ano de 2014 foram maiores. Ora, se foram maiores, é porque existiram anteriormente. E por que as contas anteriores não foram reprovadas? Uma irregularidade não é pelo tamanho, é por ser uma irregularidade. O Congresso pode fazer essa análise e entender que não é motivo para reprovação das contas”, explicou o parlamentar (Foto: Voney Malta)


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Paraná 247 – Relator do Orçamento da União de 2016 e um dos vice-líderes do governo na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) explica que rotineiramente a Comissão Mista de Orçamento atua para conciliar e não referendar e carimbar as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU).

O parlamentar admite que o a decisão do Tribunal pode turbinar um pedido de impeachment da presidente Dilma, mas tendo como base a impopularidade momentânea, dificuldade na relação com o congresso e por conta das denúncias de corrupção no governo. Entrevista foi publicada no endereço http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/praxe-do-congresso-nao-e-carimbar-decisao-do-tcu-diz-relator-7eq3jnvapc2p4idg3qqonfoz2.

Leia abaixo algumas declarações do deputado federal Ricardo Barros:

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“A reprovação das contas, em si, não tem nenhum efeito prático. Eventualmente fazer com que a nossa presidente fique inelegível para uma próxima eleição.”

“O ministro Augusto Nardes, quando mostrou um gráfico, disse que as pedaladas no ano de 2014 foram maiores. Ora, se foram maiores, é porque existiram anteriormente. E por que as contas anteriores não foram reprovadas? Uma irregularidade não é pelo tamanho, é por ser uma irregularidade. O Congresso pode fazer essa análise e entender que não é motivo para reprovação das contas.”

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“A praxe da Comissão de Orçamento é conciliar, não é carimbar a decisão do TCU, desde que haja boa vontade das partes. Então provavelmente vai se repetir esse processo”

Sobre a falta de quórum para votar os vetos presidenciais na sema passada: “tem 10 cachorrinhos chorando e só um deles recebe uma teta com muito leite e os outros não, a gritaria vai ficar muito grande. O que aconteceu foi isso, só o PMDB conseguiu matar a fome, os outros não. A gritaria está grande.”

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