O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro teve a pena diminuída para três anos e seis meses, em regime inicial semiaberto, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
O ex-executivo da OAS Agenor Franklin Medeiros também teve a pena diminuída de seis anos para um ano e dez meses, no regime aberto, mais 43 dias multa. Antes, eram 150.
Os desembargadores decidiram ainda manter a absolvição do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, e dos ex-executivos da OAS Paulo Gordilho, Fábio Yonamine, Roberto Moreira Ferreira.