Pastor recebeu R$ 1,6 mi dos cofres públicos para promover o evento |
A Marcha de Jesus daquele ano do Rio teve o financiamento de R$ 1,6 milhão. As finanças da cidade já estavam no buraco.
Pela decisão tomada pela juíza em 10 de janeiro de 2019 e agora divulgada, o Conselho dos Ministros Evangélicos do Rio e Guilherme Schleder, ex-chefe da Casa Civil, também se tornaram réus por improbidade administrativa.
"Há indícios suficientes da participação de cada um dos demandados na prática do ato ímprobo", julgou Mirela.
Mafalaia acusou a juíza de perseguição religiosa, e Paes negou ter favorecido os evangélicos.
Agora, a juíza vai ouvir os acusados para anunciar uma decisão.
Com informações das agências.
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