Roni Chittoni’s Post

“AI poses a real risk to labor markets, but not that of a technologically jobless future. The risk is the devaluation of expertise.” The unique opportunity that AI offers humanity is to turn back this tide — to extend the relevance, reach and value of human expertise for a larger set of workers. Not only could this dampen earnings inequality and lower the costs of key services like healthcare and education, but it could also help restore the quality, stature and agency that has been lost to too many workers and jobs. source: noema magazine/feb 2024

Como líderes, queremos acreditar que somos suficientemente confiantes na nossa capacidade de navegar por potenciais perturbações com uma abordagem proativa e amigável. Por exemplo, queremos acreditar que compreendemos que a integração da IA nos nossos locais de trabalho pode apresentar desafios complexos, incluindo preocupações com a segurança do emprego e considerações éticas, e que facilmente daremos conta destes desafios. No entanto, a chave para prosperar através destas mudanças tecnológicas reside na adoção de uma mentalidade de principiante. Esta abordagem, apoiada tanto pelo budismo zen como pela ciência cognitiva, incentiva-nos a deixar de lado os preconceitos e a abraçar a aprendizagem de novo. A investigação do Potential Project revela que os líderes que combinam conhecimentos especializados com abertura não só aumentam a sua própria adaptabilidade, como também melhoram significativamente o bem-estar e a produtividade da equipe. De fato, a adoção de uma mentalidade de principiante pode aumentar o empenho da equipe e reduzir substancialmente as intenções de demissão dos trabalhadores. Precisamos continuar a enfrentar o futuro do trabalho, desafiando-nos a permanecer curiosos e flexíveis. As nossas equipes não estão apenas nos observando; elas dependem da nossa liderança como guia através destas mudanças. #liderança #InteligênciaArtificial #zen #inovação #FuturoDoTrabalho

As leaders in the rapidly evolving field of AI, we are confident in our ability to navigate potential disruptions with a proactive and friendly approach. We understand that integrating AI into our workplaces may present complex challenges, including job security concerns and ethical considerations. However, the key to thriving through these technological shifts lies in embracing a beginner's mindset. This approach, supported by both Zen Buddhism and cognitive science, encourages us to let go of preconceptions and embrace learning anew. Research by Potential Project reveals that leaders who combine expertise with openness not only enhance their own adaptability but also significantly improve team well-being and productivity. In fact, embracing a beginner’s mindset can increase team commitment and reduce employee intentions to quit by substantial margins. As we continue to face the future of work, let's challenge ourselves to remain curious and flexible. Our teams are not just watching; they're depending on our leadership to guide them through these changes. #Leadership #ArtificialIntelligence #BeginnersMindset #Innovation #FutureOfWork

O Princípio de Pareto, também conhecido como a regra 80/20, há muito tempo é um conceito orientador para as organizações que buscam otimizar seus esforços e investimentos. Entretanto, à luz da inteligência artificial (IA) e do aprendizado de máquina, esse conceito venerável está recebendo uma grande atualização - e as empresas que não se adaptarem correm o risco de ficar para trás. À medida que os volumes de dados explodem e os algoritmos se tornam mais sofisticados, a análise de Pareto baseada em IA está revelando distribuições muito mais extremas do que a clássica divisão 80/20. Em muitos casos, são os 10%, 5% ou até 1% dos fatores mais importantes que estão conduzindo a grande maioria dos resultados. Esses "superparetos" representam pontos de alavancagem críticos, nos quais pequenas melhorias podem gerar retornos enormes. As implicações são claras: em um mundo impulsionado pela IA, os poucos fatores vitais serão mais vitais do que nunca.

The Pareto Principle, also known as the 80/20 rule, has long been a guiding light for organizations looking to optimize their efforts and investments. However, in light of artificial intelligence (AI) and machine learning, this venerable concept is getting a major update-and companies that fail to adapt risk being left behind. As data volumes explode and algorithms grow more sophisticated, AI-powered Pareto analysis is revealing far more extreme distributions than the classic 80/20 split. In many cases, it's the top 10%, 5%, or even 1% of factors that are driving the vast majority of outcomes. These "super-Paretos" represent critical leverage points where small improvements can yield outsized returns. The implications are clear: in an AI-driven world, the vital few will be more vital than ever. #paretoprinciple #artificialintelligence #machinelearning #dataanalytics #competitiveadvantage

🚨 Novo estudo desafia as alegações do GPT-4 no exame da Ordem 🚨 Em um artigo recente e revelador, "Re-evaluating GPT-4's Bar Exam Performance" (Reavaliando o desempenho do GPT-4 no exame da Ordem dos Advogados), Eric Martínez examina mais de perto a conquista "celebrada" do GPT-4, que obteve pontuação no percentil 90 no Exame Uniforme da Ordem dos Advogados. A análise detalhada de Martínez revela uma história que diverge significativamente dos relatórios iniciais. - O desempenho real do GPT-4 está alinhado com o 62º percentil, e não com o 90º relatado. - Seu desempenho na seção de redação é notavelmente inferior, em torno do 42º percentil. - Em relação aos indivíduos que foram aprovados no exame, o desempenho geral do GPT-4 cai para o 48º percentil e despenca para o 15º percentil na seção de redação. Martínez também se aprofunda nas metodologias usadas na avaliação das pontuações das redações do GPT-4, destacando vários problemas que questionam a validade da pontuação de 298 relatada. Sem uma rubrica formal de avaliação e com avaliadores sem treinamento específico para o exame da Ordem, o artigo sugere que o desempenho da redação do GPT-4 pode ser superestimado. Além disso, o estudo explora os efeitos dos ajustes de hiperparâmetros sobre o desempenho das questões de múltipla escolha do GPT-4, revelando que, embora os ajustes de temperatura não tenham impacto significativo, técnicas sofisticadas de engenharia de questões podem melhorar substancialmente os resultados. Esse paper aponta a necessidade de métodos de avaliação mais precisos, transparentes e robustos para a IA em áreas jurídicas e em outros campos profissionais. Ao lado da integração das tecnologias de IA em domínios complexos, as descobertas de Martínez ressaltam a importância de definir expectativas realistas e garantir que os aplicativos de IA sejam seguros, confiáveis e realmente benéficos. Aos newbies, menos entusiasmo ingênuo, pois.

Big, big mistake (in this article from Reuters). >>> Instead of firing people, why not reskill them? <<< Investing in reskilling initiatives can be a win-win-allowing the organization to evolve and grow while retaining valuable institutional knowledge and demonstrating loyalty to employees. Some key considerations include: * What skills will be critical to compete in the future? * Identify reskilling opportunities.  * Provide time and resources. Allow employees dedicated time to learn. Provide technology, content, and funding to enable skill building. * Start redeploying. As employees build new skills, match them to new roles and teams.  * Allow for the practical application of new skills. When layoffs seem imminent, it's worth pausing to rigorously explore reskilling as an alternative. The company may find untapped potential in its existing workforce, while building long-term loyalty and engagement. Employees will feel valued and invested, even if the path forward looks different.

O artigo "How To Become A Centaur" (Como se tornar um centauro) explora com confiança o paradigma emergente da InAu (Intelligence Augmentation) e como ele prevê um futuro de simbiose poderosa entre a inteligência humana e a artificial. A InAu vê a IA como um complemento à inteligência humana, em vez de um rival, trazendo à tona o que há de melhor nos seres humanos e nas máquinas. O autor comenta suas principais percepções: * As parcerias entre humanos e IA já estão alcançando mais do que qualquer um deles conseguiria sozinho, desde a criação artística até a descoberta científica. A chave é projetar as interfaces certas para que humanos e IAs se envolvam em um diálogo criativo. As IAs se destacam por gerar respostas rapidamente, enquanto os humanos se destacam por fazer perguntas cuidadosamente. * À medida que a colaboração entre humanos e IA aumentar, ela dará origem a comunidades híbridas conectadas globalmente que mesclam o melhor da inteligência natural e artificial. Garantir o alinhamento entre humanos aumentados e não aumentados, bem como desenvolver ferramentas de IA que aumentem a empatia e a sabedoria, e não apenas a inteligência bruta, apresenta desafios significativos. O paradigma generalizado da simbiose na natureza - relações de cooperação entre entidades diversas que prosperam devido às suas diferenças - pode fornecer orientações para o futuro. Em uma parceria simbiótica, ambas as partes se envolvem em uma dança de soma diferente de zero que traz à tona o que há de melhor uma na outra. Uma simbiose comparável entre humanos e máquinas pode ser o próximo capítulo da história humana. #inteligênciaartificial #aumento da inteligência #cenoura #humanoAI #simbiose

The article "How To Become A Centaur" confidently explores the emerging paradigm of Intelligence Augmentation (IA) and how it envisions a future of powerful symbiosis between human and artificial intelligence. IA sees AI as a complement to human intelligence, rather than a rival, bringing out the best in both humans and machines. The article provides key insights: * Human-AI partnerships are already achieving more than either could alone, from artistic creation to scientific discovery. The key is to design the right interfaces for humans and AIs to engage in creative dialogue. AIs excel at swiftly generating answers, while humans excel at thoughtfully asking questions. * As human-AI collaboration scales up, it will give rise to globally-connected hybrid communities that merge the best of both natural and artificial intelligence. Ensuring alignment between augmented and unaugmented humans, as well as developing AI tools that enhance empathy and wisdom, not just raw intelligence, presents significant challenges. However, the pervasive paradigm of symbiosis in nature - cooperative relationships between diverse entities that thrive because of their differences - may provide guidance for the future. In a symbiotic partnership, both parties engage in a non-zero-sum dance that brings out the best in each other. A comparable symbiosis between humans and machines can be the next chapter in the human story. #artificialintelligence #intelligenceaugmentation #centaurchess #humanAI #symbiosis

Are we focusing on the wrong kind of AI apocalypse? 🤖💥 While much of the conversation surrounding AI centers on the risks of artificial general intelligence (AGI), the real threats and opportunities lie in the immediate impact AI is already having on jobs and organizations. In this thought-provoking article, @EthanMollick argues that we are living in the early days of the AI Age, and the choices we make now will shape the future of work and learning. Will AI lead to mass layoffs and surveillance, or will it empower employees, drive innovation, and create positive outcomes? Key takeaways: ✅ AI is already boosting productivity and changing the nature of work ✅ Companies must decide how to use AI-driven efficiency gains ✅ Engaging employees as partners in AI adoption can foster growth and innovation ✅ We all have a role in shaping the AI future through proactive discussions and decisions