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Política

Pré-candidato a prefeito

queméEmbora ainda não esteja filiado ao PT do B, é por este partido que Herculano Ferreira (foto), assessor do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) na Secretaria de Controle Interno (o que é irregular), deverá ser candidato a prefeito em 2016. A sigla faz parte do condomínio partidário da família de políticos e será usada naquele velho esquema de sempre, principalmente para atacar adversários.
Herculano era presidente do PSDC e perdeu o partido para Carlão Maringá. Em 2012 o PSDC lançou Hércules Ananias de Souza para prefeito, o que também lhe rendeu um dos 515 cargos comissionados criados por Silvio Barros II (PHS) e Pupin após o pleito. No antigo PSDC, a coisa era tão desavergonhada que, nas várias ações que tascou para infernizar a vida de adversários, usava o endereço do escritório do deputado Ricardo Barros (PP). Finalmente: o PT do B é presidido por João Luiz Bresciani Dias, ex-CC que se aliou ao ex-vereador Zebrão para comprar (e não pagar) alguns supermercados na periferia de Maringá.

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Zebrão nega que era dono dos supermercados

A propósito do ex-vereador Zebrão (PP), arrolado em ações trabalhistas de ex-funcionários de dois supermercados que foram adquiridos pelo presidente do PT do B de Maringá, João Luiz Bresciani Dias, e tempos depois fechados, causando grande prejuízo aos antigos donos, empregados e fornecedores, ele fez sua defesa esta semana junto à Justiça do Trabalho. Nela, nega que era dono oculto da Rede Rio de Supermercados e anexa até declaração de Bresciani em seu favor. Ele conta que os dois se conheceram quando foram nomeados pelo prefeito Pupin (PP como assessores da Secretaria de Assuntos Comunitários e que se tornaram amigos, mas nunca mandou em nada nem assinou nada. Zebrão, que assinou a própria defesa, acusou os advogados dos ex-trabalhadores dos mercados de má-fé ao colocá-lo no pólo passivo das ações.
O esquema seria montado para aproveitar o tal vale-alimentação dos servidores municipais. Por alguma razão, ainda desconhecida, não deu certo.

Akino

Como ficou o caso…

… do CC da administração Barros/Pupin, João Luiz Bresciani Dias, presidente do PT do B, assessor II, GAS, Seac, que recebe salários de R$ 4.188,23, segundo dados do Portal da Transparência? Há informações de que ele teria problemas com aquisição de três mercados, ou algo assim. Nada ficou provado de irregularidades a ponto de ser exonerado do cargo de CC? Falando no cargo que ocupa, o que faz? O que fazem Miguel Grillo, Luiz do Postinho e os demais comissionados? A existência desta secretaria e outras, como a Sean, Serei, é uma afronta ao contribuinte. Se os vereadores cumprissem suas funções, e o MP fosse mais atuante, esta farra teria sido contestada.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Mau exemplo em Paiçandu e Maringá

PanfletoO blog Paiçandu On Line conta de um cargo de confiança do prefeito Tarcísio Marques dos Reis (PT) que passou três cheques sem fundos num comércio do Jardim Pioneiro, o que configuraria golpe. Ele cobra o prefeito pois foi ele quem nomeou o camarada. Em Maringá, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) nomeou o presidente do PT do B, João Luiz Bresciani Dias, para um cargo de confiança em janeiro do ano passado e em dois meses, este ano, ele se envolveu no que o próprio juiz disse aparentar o famoso golpe da empresa arara, adquirindo quatro supermercados. O CC de Pupin em questão, há dois anos, quando foi candidato a vereador, declarou não possuir bens. O prejuízo no mercado foi de milhões. Houve quem conseguiu retomar o mercado na justiça e encontrou o local limpo, sem um chicletes para vender, mas com uma dívida maior do que na hora da venda. Somente dois fornecedores levaram um calote de R$ 1 milhão. De acordo com o portal da transparência, Bresciani Dias continua na Secretaria de Assuntos Comunitários, onde, garantem ao blog, é raramente visto.

Maringá

Assessor dos mercados ‘desaparece’ do paço

O blog soube que desde que tornou-se público que um dos CCs de Pupin, que em 2012 havia declarado não possuir bens, adquiriu quatro supermercados em Maringá e Sarandi, provocando prejuízos que podem chegar a milhões (aqui, no dia 23), ele não mais foi visto no paço municipal. O assessor, no caso, é João Luiz Bresciani Dias, presidente municipal do Partido Trabalhista do Brasil, que em 2012 apoiou o atual prefeito. Ele está lotado na Secretaria de Assuntos Comunitários. Pelo apoio o Partido Trabalhista do Brasil local ganhou mais um CC,  desta vez para o secretário Thaigo Rodrigues Burim, lotado no Procon. No Paraná, o PT do B é presidido por Danilo Becker D´Ávila.

Maringá

Caso dos mercados deve ter novidades esta semana

jogo
O caso envolvendo o presidente do PT do B em Maringá, João Luiz Bresciani Dias, deve ter desdobramentos esta semana. Entre fevereiro e março passado ele adquiriu quatro supermercados em bairros da cidade, assumindo dívidas já contraídas pelos estabelecimentos, apesar de ter declarado à Justiça Eleitoral em 2012 não possuir bens. Bresciani é um dos 515 cargos comissionados criados por Silvio Barros II (PHS) e Carlos Roberto Pupin (PP) em 2012, após as eleições municipais, lotado na Secretaria de Assuntos Comunitários. Vítimas do que se supõe um golpe – que ele nega – devem registrar queixa por estelionato. Na Polícia Civil de Maringá tramita inquérito para apurar a compra de 104 frascos de desodorante Nivea do lote de uma carga roubada, que foi encontrada após denúncia por uma equipe de policiais no dia 9 de abril num dos mercados da avenida Tuiuti. Na foto, tirada na final do Campeonato Paranaense, Bresciani (dir.) aparece no gramado do Estádio Willie Davids ao lado do presidente da Acim, Marco Barbosa, dos prefeitos Pupin e Kireef (de Londrina) e do ex-vereador Zebrão (PP), também CC da administração, e que o acompanhava nas negociações com os donos dos mercados.

Maringá

A rede de supermercados que não virou

PanfletoCarioca de nascimento, João Luiz Bresciani Dias era vendedor até se tornar presidente do Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) em Maringá, dois anos atrás. Passou a integrar o condomínio partidário de Ricardo Barros (PP), foi um dos seis candidatos a vereador pelo partido (fez 195 dos 993 votos obtidos pelos candidatos da legenda) e no ano passado foi nomeado cargo comissionado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) na Secretaria de Assuntos Comunitários, símbolo GAS (cerca de R$ 3,7 mil mensais). Em 2012, ao TSE, Bresciani informou não possuir nenhum patrimônio. Entre fevereiro e março deste ano ele adquiriu três mercados localizados em Maringá (dois na avenida Tuiuti e um na avenida Sabiá, no Conjunto Ney Braga) e um outro no Jardim Floresta, em Sarandi, negócio que ultrapassaria os R$ 5 milhões, já que a compra incluía o ativo e o passivo das empresas. Quando o blog começou a investigar a notícia das aquisições, no início de abril, muitas eram as especulações, principalmente o boato de que ele estaria agindo como laranja de alguém e que privilegiava estabelecimentos que estivessem em dificuldades financeiras; o objetivo seria futuramente credenciar os mercados para fornecimento de cestas básicas e até de cartão alimentação junto à administração municipal. O ex-vereador Zebrão (PP), também CC na Seac, passou a ser visto ao seu lado inclusive no fechamento das compras e até mesmo visitando os supermercados e conferindo sua situação. onta-se que além de participar das reuniões o ex-vereador ditava as ordens e comandava as negociações. Bresciani chegou a comentar com interlocutores de que Zebrão iria se filiar ao PT do B. Falava-se então que estaria procurando mais dois mercados para comprar, um deles em Mandaguaçu, para poder formar a Rede Rio de Supermercados.

Maringá

“Nunca quis prejudicar ninguém”

brescianiO presidente do PT do B e assessor da Secretaria de Assuntos Comunitários garante que nunca pretendeu deixar de pagar ninguém e que tudo se resumiu a uma jogada comercial errada. “Fiz uma compra, os supermercados já vinham com dívida, eu não consegui tocar e agora estou desfazendo o negócio. Já consegui devolver dois e agora falta mais um para ser devolvido”, disse, debitando o insucesso à sua falta de experiência, inclusive na hora da compra, quando diz que não fez o levantamento correto dos estoques e das dívidas que estava assumindo. O negócio teria se inviabilizado também com a decisão judicial do arresto das mercadorias, já que dois supermercados são associados da Rede 100 Mais. João Luiz Bresciani Dias (foto), que na aquisição de um dos mercados teria se apresentado como advogado, informou ao blog que dispendeu cerca de R$ 176 mil nas aquisições, além de uma casa um terreno. “Como eu quitei o primeiro, parti para o segundo; e aí pegava um pouco de dinheiro de um, um pouco de dinheiro do outro, para pagar o proprietário, e com isso caiu muito a venda. Como se diz, eu não sou um cara comercial”, disse, garantindo que “é do bem” e deu uma cartada errada. “Eu não durmo à noite e as histórias que saem por aí são muito cabulosas”, lamentou. “Um cara que foi candidato a vereador, dando a cara a tapa, não sairia por aí dando golpe, lesando ninguém”, resumiu, afirmando que pretende ressarcir no que puder as pessoas que tiveram prejuízo.

Akino

Por que a Seac é desnecessária?

Imaginem uma secretaria que tem por objetivo manter relações comunitárias, como a Seac. Todas as outras têm este objetivo. Por que precisaria de uma para servir de intermediária? E os vereadores, o que são? E a Ouvidoria, para que serve? Uma secretaria cujo quadro é formado exclusivamente por comissionados já indica a sua desnecessidade. São 10 CCs e um servidor estatutário (Luiz do Postinho), que ocupa um cargo de diretor e não aparece na conta de comissionados. Um secretário, um diretor geral; um gerente administrativo; dois Assessor II; um assessor III; e cinco Assessor IV. O diretor Luiz do Postinho é subordinado ao secretário Grillo; o gerente administrativo Willian Porfírio Ribeiro é subordinado de Luiz do Postinho e não tem nenhum subordinado, apenas assessores: Adailton Francisco Rocha Assessor IV; Cláudia Hoffaman IV (foi exonerada, dizem que não comparecia ao serviço); Cleide Botan Felipin II (exonerada, dizem pelo mesmo motivo); João Luiz Bresciani Dias, II; Nivaldo Agda da Silva, III; Reinaldo Fernandes Lima, IV; Ricardo Noburo Akimoto, IV; Silas Pereira de Souza, IV. Recentemente foi nomeado Andre Deleutério Guerra, Assessor II.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Os CCs da Seac

Esta é a composição de comissionados da Secretária de Assuntos Comunitários, comanda por Miguel Grillo: Adailton Francisco Rocha, assessor IV, salário de R$ 1.734,83; Claudia Hoffmann, assessor IV, o mesmo salário; Cleide Botan Filipin, assessor II, e João Luiz Bresciani Dias, assessor II, salário de R$ 3.969,81; Nivaldo Agda da Silva, assessor III, salário de R$ 2.784,64; Reinaldo Fernandes Lima, assessor IV, e Ricardo Noburo Akimoto, assessor IV, Silas Pereira de Souza, assessor IV, salários de R$ 1.734,83; William Porfírio Ribeiro, gerente administrativo, e o próprio secretário, com salário de aproximadamente R$ 11.000,00. O orçamento da secretaria é de R$ 956.819,00, ou seja, quase R$ 4 milhões nos quatro anos da gestão Barros/Pupin, valor que poderia ser aplicado em saúde, educação, assistência social e qualquer outra atividade. Como contribuinte, sinto-me lesado.
Akino Maringá, colaborador

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Confira os mais recentes CCs nomeados

Outras nomeações de cargos comissionados feitas pelo prefeito Carlos Roberto Pupin em fevereiro, rumo aos 515 CCs: Sueli Batista dos Santos, assessor IV (Semusp); Brian Maeda de Souza, assessor IV (Secretaria de Saúde); Dirson Ferreira Romão, assessor II (Secretaria de Saneamento Básico); Fabrício Rodolfo Neves, assessor de Comunicação III (Secretaria de Comunicação Social); Michell Eduardo Nogueira Geron, assessor III (Secretaria de Planejamento e Urbanismo); Vanderley Silva de Andrade, assessor IV (Seplan); Edivaldo José Zotto, assessor II (Secretaria de Esportes e Lazer); José Moreira de Souza, assessor III (Semusp); Elida Mário Martins, assessor IV (Gabinete do Prefeito); Nivalda Teixeira da Silva, assessor II (Saúde); Reinaldo Fernandes Lima, assessor IV (Secretaria de Assuntos Comunitários); João Luiz Bresciani Dias, assessor II (Seac); Adailton Francisco Rocha, assessor IV (Seac); Rosemar Aparecida Romão, gerente de Planejamento e Desenvolvimento Educacional (Secretaria de Educação); Alessandro Fernandes da Silva, assessor IV (Secretaria de Meio Ambienta); Glaucia Eller da Silva Beletatte, assessor IV (Sema); Aluísio Justino dos Santos, assessor III (Semusp); Dayani Aparecida Barbosa, assessor de Comunicação III (Secom); Fernando Rocha, assessor IV (Sema); Geraldo Lourenço dos Santos, assessor III (Sesan); Jader Mascarenhas Dias Dourado, assessor IV (Procuradoria Geral); e Marcelo do Amaral Lula, assessor IV (Secretaria Municipal de Gestão).

Política

A nova executiva do PTdoB

O vendedor João Luiz Bresciani Dias é o atual presidente do Partido Trabalhista do Brasil em Maringá, em substituição a Washington Luis Amâncio. O tesoureiro é Marcelo Aparecido Martins e os membros são Pedro Cano Filho, Álvaro Luis Camargo de Moraes e Thiago Rodrigues Burim. Como a mudança deu-se no último dia 10 – mesmo dia em que aconteceu a troca da executiva do PR, que saiu das mãos do condomínio Barros e passou para o condomínio Verri -, é de se supor que o PTdoB faça aliança com o PT nas eleições deste ano.

Maringá

Conheça os jurados para 2012

A juíza Monica Fleith, da 1ª Vara Criminal da comarca de Maringá, tornou pública ontem a relação das 408 pessoas alistadas em caráter definitivo para servirem como jurados do tribunal do júri da comarca neste ano. A lista, da qual constam de vigilantes e estagiários a profissionais liberais e servidores federais, foi feita a partir de manifestações espontâneas e indicações recebidas de autoridades, repartições públicas e outras entidades locais. Conheça os relacionados:Continue lendo ›

Verdelírio

Demissão

O advogado Horácio Monteschio pediu demissão do cargo de secretário municipal para Assuntos Metropolitano de Curitiba. Presidente do PP da capital paranaense, Horácio é filho de Anísio Monteschio, ex-prefeito de Paiçandu.Continue lendo ›