Este é o nosso Manifesto para uma cidade que é de todos e todas. Por isso, convidamos-te a ler o nosso Manifesto e a acrescentares o teu testemunho, a tua história a tua opinião sobre o Direito à Habitação e à Cidade do Porto.                                                                           "A pressão da indústria do turismo (restauração, hotelaria, souvenirs) tem tornado o Porto num produto à disposição da especulação imobiliária. Apesar do crescimento no sector do turismo e do aumento do número de empregos, os trabalhadores/as vêem-se sujeitos a condições de trabalho precárias. Não estamos contra os/as turistas. Queremos uma cidade que possa ser visitada, mas que em primeiro lugar possa ser Habitada. Uma cidade para viver e não uma cidade de compra e venda. Nos últimos anos, assistimos a um rápido aumento do valor das rendas e das casas do centro, que se verifica também nas outras freguesias da cidade e concelhos adjacentes (Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia). Os novos serviços de restauração e comércio são cada vez mais inacessíveis à população local, pela subida dos preços. Este processo de gentrificação da cidade, empurra cada vez mais a população de baixos rendimentos para a periferia da cidade, tornando o centro progressivamente mais elitista. Esta reestruturação da cidade, com pesados custos sociais e ambientais, promove a exclusão de grupos sociais economicamente desfavorecidos, estudantes, reformados/as, comerciantes locais, negócios familiares e tradicionais. Este fenómeno tem sido acompanhado com cortes nos apoios e direitos sociais, equipamentos públicos e serviços de proximidade.É urgente proteger a habitação e as comunidades da cidade, as lojas de vizinhança, os espaços de convivência e de atividade cultural. A cidade não pode ser um negócio. As necessidades das pessoas que cá vivem têm de ser a prioridade de quem zela pelos interesses da população.Não somos saudosistas do Porto de outros tempos, mas questionamos as mudanças que vamos observando. A cidade está mais bonita, mas as pessoas que cá vivem não podem ser esquecidas e excluídas destas mudanças. Estamos aqui para dizer alto e bom som que os/as habitantes do Porto estão nas ruas, nos bairros e ilhas a lutar pelo direito a viver no Porto. O Porto não se vende, Ponto!Um grupo de pessoas do Porto, ativistas de diferentes associações e coletivos da cidade, convocam uma Concentração para o dia 23 de Setembro pelo Direito à Cidade e à Habitação no Porto. Esta iniciativa está integrada na passagem da Caravana Pela Habitação pelo Porto."                                                                      
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