domingo, 30 de junho de 2013

A Medicina Vitalista
Dr. Gutembergue Livramento

A antiga, e mais atual que nunca, Medicina Vitalista tem aspectos que são em essência semelhantes á chamada Medicina Quântica e Vibracional modernamente.
A Medicina Quântica, a Medicina Bioenergética e Vibracional traz um novo paradigma, muito mais próximo à forma integral de tratar o ser humano e compreender os sistemas vivos assim como todo o Universo. A Energia primordial de sustentação de toda manifestação em seu equilíbrio dual é conhecida pelos chineses como “Qi” e pelos indianos como “Prana”, a partir de sua cultura e ciência milenares. Os chineses entendem esta dualidade como forças intrínsecas na formação, manifestação e indução do Qi conhecidas como Yin e Yang.

A consciência faz parte constante do movimento de interação e percepção de todas as manifestações. Criamos e recriamos as manifestações continuadamente sejam estas positivas ou não para construção de um mundo e consequentemente de uma saúde.
Há uma Energia que anima as interações eletromagnéticas tendo como resposta a mudança das relações bioquímicas celulares. Nunca fomos um somatório de reações químicas ou mesmo um intrincado mecanismo de peças de uma complexa máquina. Por isso nenhum medicamento ou cirurgia poderá trazer de volta a saúde plena e verdadeira se a única estrutura que atingir for a tecidual e biomolecular. Recuperar a bioquímica ou tecido lesado, apesar de salvar vidas, não é a cura plena e verdadeira. Apesar de muitos falarem e quase ninguém entender o que diz: "é preciso tratar o todo". Este deverá ser o caminho da Medicina do futuro próximo. 

Somos a mesma expressão da imensa capacidade de organização de campos eletromagnéticos que compõem toda e qualquer partícula do Universo. A complexidade se dá pela expressão da consciência capaz de conduzir energias cada vez mais sutis de vibrações semelhantes as mais sutis dos confins do Universo. A doença ou a saúde dependem de muito mais que simplesmente estarmos dentro de um equilíbrio metabólico/fisiológico, mas sim de interações de energias sutis entre cada ser vivo e o Universo integrado por forças que individualizam e ao mesmo tempo concebe a integralidade plena de todas as energias presentes neste Universo e suas diversas dimensões.

É importante entender que a medicina energética não focará necessariamente na doença. O foco estará no indivíduo. E a capacidade do profissional experiente na medicina energética de diferenciar sutilmente cada pessoa e suas particularidades poderá definir o resultado final no caminho da cura. É fundamental aprender a transformar/sublimar a consciência deste indivíduo potencializando-a para poder atuar sobre padrões e síndromes energéticas que certamente direciona a expressão física da vida. A consciência também é uma energia e como tal está totalmente integrada com a expressão de cada célula do corpo humano. Com isto é fácil perceber que a consciência induz a criação e recriação tanto dos aspectos da saúde quanto da doença.

Esperar um comportamento linear newtoniano nos aspectos da saúde humana não é mais condizente, até mesmo para aqueles materialistas. A própria ciência materialista mostrou que o Universo é também linear, mas esta é apenas uma faceta da realidade. Os próprios estudos dos físicos quânticos dos séculos XIX e XX e de Einstein no século XX incluindo a teoria da relatividade, assim como reforçando com a tese de Energia e Matéria terem uma origem comum, abrem caminho para estabelecer uma evolução dos conceitos médicos. A origem comum é a vibração energética fundamental da qual todo ser vivo é formado. A estrutura molecular e química é “apenas” uma pequena expressão de um grande entrelace de complexos campos eletromagnéticos. O funcionamento do ser vivo não é somente o químico, é energia proveniente de campos eletromagnéticos que interagem incessantemente com os campos celestes e telúricos sendo que a partir desta interação suscita reações nos sistemas nervoso, endócrino, imunológico e, como via de trânsito metabólico, o sangue. Não há reação química sem energia. Por exemplo, quando o ambiente está ensolarado ou nublado muda a pressão da atmosfera e isto interfere diretamente em ajustes no sistema nervoso central, o que gera maior ou menor tendência inflamatória ou infecciosa dentre diversos outros fatores.

Quando respiramos ou mesmo nos alimentamos apesar da química do oxigênio, gás carbônico, carboidratos, gorduras e proteínas há entrelaces complexos de toda esta estrutura bioquímica com os campos eletromagnéticos de diversas origens. O que anima a vida não é de longe a química nem suas reações. Há um “sopro divino” alimentando toda a estrutura e a diferenciando daqueles inanimados. As estruturas químicas são uma parte densa que permite o entrelace sutil de substâncias etéreas.

Os ocidentais desenvolveram várias teorias e hipóteses que levaram ao entendimento dos processos bioquímicos e seus metabolismos nos seres vivos. Os orientais, com conceitos filosóficos de síntese como “as leis que regem o microcosmo regem o macrocosmo”, conheceram e dominaram a percepção do fluxo eletromagnético e o sopro que sustenta e anima a vida. Em grande parte este domínio veio através de práticas conhecidas antigamente por Daoyin ou Tu Na, hoje em dia chamados de Qigong (Trabalho e prática sobre o desenvolvimento do Qi). O desenvolvimento da Farmacologia/Fitoterapia antiga, Acupuntura, Tui Na, Dietoterapia, e diversos outros mecanismos de tratamento seguem o mesmo princípio. Por isso fazer acupuntura, por exemplo, não é ter uma agulha na mão. É ter o entendimento do seu paradigma claro e trabalhado no coração/mente.
Muitos no ocidente, pela sua má formação nos conhecimentos da medicina vitalista e, às vezes, somados por grande foco na compreensão ocidental/convencional de saúde, não têm como praticar a verdadeira acupuntura ou Medicina Chinesa. Agulha chinesa na mão, mas um pensamento ocidental na cabeça. Para se exercer a Medicina Chinesa deve agir e pensar dentro de uma ordem de conhecimentos e paradigmas. Para utilizar a Medicina Ocidental/convencional deve ter em mente os conhecimentos e conceitos deste paradigma. Um não compete com o outro. Não se poderá colocar um quadrado dentro de um círculo e estes se ajustarem completamente. Enquanto um batiza as doenças e as trata focada no pensamento materialista linear, outro fala de síndromes energéticas e a justaposição de fatores patogênicos e a reação individual daquele ser vivo com sua constituição energética própria e, por isso, reagindo diferente que todos com o meio interno e externo. O foco da Medicina Chinesa não é a doença e sim a recuperação da capacidade inerente deste indivíduo de se manter saudável, sua força antipatogênica, o Qi correto. Não há doenças incuráveis, há sim, indivíduos incuráveis. Assim percebe a medicina vitalista como a maior parte das medicinas orientais. A Medicina Chinesa é um exemplo deste paradigma.
Neste paradigma o adoecimento é um desequilíbrio energético da interação destes diversos campos eletromagnéticos. A justaposição de fatores patogênicos hereditários, ambientais, alimentares e emocionais alteram estes campos que poderá por fim lesionar a função celular nos seus aspectos bioquímicos e moleculares. Ao redor da célula há água, desde água com substâncias químicas até água estruturalmente iônica. Com isto a “saúde” deste conjunto de água deve ter seus campos eletromagnéticos em equilíbrio. Todos os fatores patogênicos citados anteriormente poderão interferir nestas características dos campos, como consequência alterando diversos processos extra e intracelular como: a comunicação celular com o meio, mecanismos intrínsecos na formação e estruturação de proteínas (desde a transcrição genética até mecanismos do complexo de golgi e de transporte), receptores de membrana, permeabilidade da membrana, mecanismos de mensageiros, etc. Com isto a célula poderá sofrer de mecanismos de degeneração ou até mesmo de excesso de metabolismo e diminuição da excreção de catabólitos. Adoecerá.

Apesar de tudo isto a medicina convencional no ocidente continua por estabelecer regras cirúrgicas e medicamentosas com a expectativa de reparar o funcionamento do corpo humano e sua saúde como se este fosse uma engrenagem, uma máquina, e um conjunto de ajustes químicos com reações lineares observados controles iniciais do sistema nervoso central. Classifica-se como uma medicina “Não-Vitalista”. Isto da ação do cérebro também acontece, mas é apenas uma faceta da realidade. O fato é que isto não estabelece a verdadeira cura como ser integral que é o ser humano. Mantendo o fator de desordem energética (tratado pelo conceito da medicina “Vitalista”) o organismo frequentemente mudará de nome da doença, mas, permanece doente de maneira latente.

Linearmente e mecanicamente se pensa que é solução grampear o estômago ao invés de reestruturar a alimentação e a consciência do processo da obesidade mesmo que haja hoje indícios importantes do adoecimento destes indivíduos pós-operados da “redução do estômago” com patologias autoimunes, depressão e outros. Sendo que outros voltam a se tornar obesos.
Assim como se pensa que a cura dos males da alma e do pensamento que geram depressão e outros desvios psíquicos poderão ser tratados aumentando com drogas a reserva de serotonina na fenda sináptica sem se focar que a serotonina é 95% fabricada nos intestinos e tem o aminoácido triptofano como estrutura principal. Será que não está ligada a fatores dietéticos, emocionais e ambientais? Será que o problema é a serotonina?
A ideia mecanicista é tão violenta que se faz uma máquina de hemodiálise para substituir a “máquina dos rins” que não funciona e espera que o corpo não tenha impactos energéticos, emocionais e outros ainda mais sutis. Estas reações são ignoradas.
O pensamento é se algo na engrenagem não funciona substituímos a peça.
Outra situação é o profissional chegar para uma mulher e tentar convencê-la de uma histerectomia afirmando para ela o porquê que ela quer continuar com o útero se não terá mais filho.
A Medicina Ocidental convencional é uma das únicas ciências na atualidade, se não a única, que não modificou seus paradigmas centrais apesar de toda a evolução de conceitos da física e da biologia energética com comprovações importantes (usando a própria ciência ocidental) da não linearidade das manifestações do universo, novos condicionantes da percepção da relação tempo-espaço, da unidade mente-corpo, da causalidade, dentre outros.
Não há nenhuma medicina melhor que outra em seus atributos e limites operacionais. O que se necessita é unir o antigo e o novo criando uma forma adequada de beneficiar o mundo com sua nova demanda e necessidade e tornar o conhecimento universal e não mais somente chinês, ocidental, japonês, indiano, inca, maia, asteca, indígena. Já perdemos muito com isso. Tanto as medicinas vitalistas quanto as não-vitalistas são importantes para o mundo atual e trazem conhecimentos e experiências muito importantes. O objetivo é criar um novo paradigma para que possamos utilizar ambos os ganhos em prol da humanidade.
Situações como o imperialismo das indústrias farmacêuticas, que lhes é útil manterem o paradigma, a noção de autossuficiência do profissional de saúde, principalmente os médicos, impedem a mudança de paradigma da medicina apesar de todas as evidências da relação não linear e a interferência dos campos eletromagnéticos na “matéria”. É comum nas faculdades de medicina a regra que somente médicos ministram aulas para médicos. Até o projeto de lei do Ato Médico contém esta estupidez. É necessário cada vez mais que competentes físicos, engenheiros e biólogos estejam ensinando e reensinando à classe médica e paramédica a evolução dos conceitos da biologia e da física em sua compreensão do Universo e suas leis. Como a compreensão quântica e vibracional dos processos energéticos. Hoje conhecimentos como a nanotecnologia, células-tronco, medicina quântica e outros estão transformando a forma de pensar sobre saúde e nossa condição neste Universo. Um dia quem sabe poderemos ter aulas de música, práticas corporais e outras artes dentro das universidades de saúde. Se a consciência não se transformar nada se transformará. A medicina também é uma arte. Apenas técnicos não serão suficientes para a evolução para um novo mundo.

O Brasil sofre de uma estrutura de país pobre com filas imensas se formando para receber, via de regra, um mau atendimento no sistema público de saúde e ao mesmo tempo prolifera a condição de patologias crônicas que é uma realidade de país rico. Com o paradigma vigente não há profissionais suficientes nem em número nem em qualidade para o enfrentamento desta grave situação. Para piorar a situação projetos de lei como o Ato Médico propõe ainda mais uma reserva de mercado para o médico no Brasil. Cada vez menos faculdades de medicina tem permissão para serem abertas, muitas que estão abertas têm um ensino questionável para as necessidades atuais. Ao invés de mudar este quadro o governo decide trazer médicos estrangeiros para atender uma população carente do interior do Brasil, sem falar a língua do nativo nem entender das necessidades do povo. Outra estupidez. Enquanto cada um está pensando em si e não na atual e futura realidade do sistema de saúde do Brasil estaremos fadados ao fracasso. Mais do que nunca precisamos de uma equipe multiprofissional com dinamismo, bem preparada e com autonomia suficiente para gerir esta condição gravíssima pela qual passa o país e grande parte do mundo. Deve ser investido na formação adequada não somente de médicos, mas sim de todos profissionais de saúde para que gere suporte transformador neste estado de calamidade atual e se pensamentos de reserva de mercado for adiante o futuro será ainda será mais caótico.

Devemos ter uma ampliação do uso de tratamentos hoje chamados de integrativos e complementares no SUS como a Medicina Chinesa/Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia dentre outras. Mas é importante regulamentar o exercício do profissional de Acupuntura/Medicina Chinesa no Brasil para que tenhamos formação competente embasada pelo verdadeiro conhecimento chinês, pois, apesar de reconhecido pela OMS, a acupuntura no Brasil ainda é uma colcha de retalhos com muitas escolas não atendendo ao padrão chinês de medicina criando paradigmas ocidentais para sua utilização como acontece muitas vezes na atualidade e criando subtítulos absurdos para reserva de mercado como “Acupuntura médica” e outros esvaziados dos princípios que regem uma medicina vitalista como a chinesa. Só há uma acupuntura que é a tradicional chinesa, mas é muito bem vindo quando uma grande Escola faz sua releitura sem perder a essência das tradições chinesas, como “Acupuntura Japonesa”, “Acupuntura Coreana”, “Acupuntura Bioenergética”, pois a clínica médica assim como o ensino e pesquisa da medicina chinesa precisa evoluir. Seu princípio fundamental é ser uma medicina vitalista onde o Qi é o fomento inicial de organização e controle sobre os sistemas nervoso, endócrino, imunológico e sangue. Isto faz da Medicina Chinesa uma medicina Energética em essência mesmo que todos os conhecimentos atuais sejam também valorizados e aceitos dentro de certa realidade parcial, que é o estudo biofísico, anatômico e fisiopatológico focados em sua característica linear. Se este princípio vitalista é abalado usar o nome Acupuntura (como Acupuntura Médica, Acupuntura fisioterápica, Acupuntura odontológica, etc.) é uma afronta à inteligência e desenvolvimento de uma rica cultura que está à frente em conceitos e ideias não lineares a milhares de anos. Acupuntura não é colocar agulhas para tratar doença dentro do paradigma biomédico ocidental. Independente de sua eficácia em certos casos isto é apenas um agulhamento e chamar de Acupuntura é se utilizar de um nome milenar e de sucesso na atualidade para enganar a população menos informada.

Toda profissão tem que ter sua regulamentação e isto não exclui o médico, pelo contrário. Mas não é admissível andar na contramão da história de evolução para que haja uma regulamentação da profissão do médico com prejuízo das conquistas de outros profissionais de saúde e, principalmente, do país e sua gente.

O médico perdeu parte de seu status e certamente de seus ganhos financeiros, pois, entre outros motivos, iniciando com parte da descrença da população mundial neste paradigma (cirurgia ou droga) ainda há formação de outros profissionais de saúde com capacidade de fazer o que só o médico fazia, mas não é na base da “canetada” e do lobby político sujo que haverá recuperação disto. Nunca mais terá o mesmo status de outrora, isto é fato. Os tempos são outros.

Há um grande espaço de trabalho aberto e ainda sem concorrência para todos aqueles que queiram se tornar muito bem sucedidos, principalmente para aqueles que sejam mais corajosos, antenados e dispostos a mudar seu paradigma. O “novo mundo” precisará destes profissionais para entrar em uma nova dimensão da compreensão da saúde e bem estar. O mundo está em transformação e aqueles que perceberem verdadeiramente isto não há concorrentes suficientemente competentes hoje no mercado de trabalho seja o indivíduo um médico, fisioterapeuta, engenheiro, biólogo, etc.

Aprenda profundamente o conhecimento necessário, sem se limitar necessariamente às áreas específicas da sua profissão, e mude seus velhos paradigmas lineares pois estes não são adequados com o futuro da humanidade. Não há conhecimento oriental nem ocidental, antigo ou moderno; há um conhecimento universal. Abra seu coração/mente e será o primeiro passo para mudarmos toda a concepção e realidade atual para a construção de um mundo digno de se viver. Há espaço profissional e possibilidades de saúde e bem estar para todos. Está a maioria brigando pelo que já está parcialmente falido. Há que nascer um novo paradigma.

Professor Gutembergue Livramento
Mestrado em Medicina e Saúde Humana (Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública)
Especialista em Medicina Chinesa

Diretor do IBRAPEQ (Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Qigong e Medicina Chinesa).

7 comentários:

  1. Em fevereiro desse ano, iniciei um tratamento com a medicina chinesa, através de fitoterápicos e estou gostando bastante, pois sempre me identifiquei com a idéia de ser diagnosticada e tratada pelo médico como um todo e não apenas como um órgão doente. Não sou da área médica, mas esse sentimento descobri durante minhas idas a médicos em busca, muitas vezes de diagnósticos e senti uma falta de conhecimento e sensibilidade para lidar com as emoções e psique do paciente, isolando uma dor ou queixa e tratando-a de uma forma organicista. Eu tive provas de que minhas emoções e minha psique têm o poder de me adoecer e de me curar e somente médicos especialistas em medicina chinesa me deram ouvidos e entenderam os meus mecanismos. Fiz tb, por um tempo uma terapia chamada Qimental, que me trouxe alguma compreensão e a qual desejo dar continuidade. Esse artigo, somado as minhas experiências de idas a médicos, me fez refletir e ver o quanto a medicina ocidental carece de entender o indivíduo como um todo de um universo imenso, de entender o poder da energia que trazemos dentro de nós para a cura de nossos males e direcioná-la para isso.
    Parabéns pelo artigo e obrigada por difundir esses conceitos tão preciosos!!! Silvana

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    1. Obrigado pela participação e colocações pertinentes Silvana. Continue buscando a integralidade no cuidado a saúde. Gutembergue Livramento

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  2. Olá Dr Gutemberg,
    Por gentileza me envie o nº do seu telefone para que eu possa marcar uma consulta pois gostei muito da maneira como o senhor vê a medicina! Aguardo ansiosamente!!!
    Luzia Lago Bastos
    71 9963-4434
    luzia@desenbahia.ba.gov.br

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  3. A Medicina Vitalista traz um novo paradigma que está contido na chamada Medicina Vibracional, a qual não tarda em ser a "nova medicina", integrativa e capaz de compreender holisticamente o indivíduo e não apenas pedaços de si.
    Sim, a abertura do coração/mente é fundamental para tal feito, seja nos estudos aprofundados e/ou na busca de uma compreensão mais profunda de si, como fala muito bem a paciente aí acima, Silvana.
    Sim, há que se buscar profundamente as verdades, pois, como a Física Quântica aborda, “não existem certezas e sim possibilidades” (frase de nosso mestre Gutembergue Livramento, com um teor profundo de conhecimentos...) e isso, com certeza, se fará com a compreensão cada vez maior de seus conceitos e experimentações transdisciplinares, abrangendo indivíduos, que não apenas médicos, nessa busca incessante por “beber na fonte” da MTC - Medicina Tradicional Chinesa, com afinco e dedicação constantes. Ficamos na cobrança do governo e na esperança da regulamentação dessa belíssima e profunda profissão.
    Muito obrigada nosso Dr. e Mestre Gutembergue Livramento por tamanha inteireza e dedicação de toda uma vida em nos ajudar com todo o carinho nessa busca/encontro de nós mesmos.
    Sarah Oliveira.

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  4. Boa noite ,Dr.mais uma vez muito obrigado,dentro dos conhecimento da médica chinesa o senhor foi o melhor presente dado por Deus,este ano,o seu conhecimento da medicina chinesa, para o meu crescimento profissional e pessoal,o profissional bom é aquele vê longe,feliz vida.

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  5. Boa noite ,Dr.mais uma vez muito obrigado,dentro dos conhecimento da médica chinesa o senhor foi o melhor presente dado por Deus,este ano,o seu conhecimento da medicina chinesa, para o meu crescimento profissional e pessoal,o profissional bom é aquele vê longe,feliz vida.

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