A dona de casa Heloisa Helena
Cabelo, de 44 anos, veio de Florianópolis, em Santa Catarina, e se disse
encantada com a festa, da qual participa pela primeira vez. Um dos fatores que
mais a impressionaram, segundo ela, é a grandeza foi o espaço reservado para a espiritualidade.
“Esse parque é lindo, uma benção divina. É a prova de que, aos olhos de Deus, nenhuma
obra é impossível. Antes de festejarmos,
devemos primeiro rezar para que esse trabalho continue dando resultado”,
relata.
A cozinheira Hilda da Silva
Ribeiro, 54 anos, já é frequentadora assídua da festa. Todos os anos, ela e seu
esposo percorrem cerca de 150 km da cidade de Urupês (SP) até Jaci, mas sem
deixar de lado uma tradição familiar: “Todos os domingos eu não deixo de
assistir à missa, e como sei que na Festa do Milho tem várias missas ao longo
do dia, eu venho tranquila”, declara.
A programação religiosa inclui cinco missas durante o dia, sendo às 6h30 para os voluntários, às 9h30, 11h, 13h e às 15h. Além de atendimento com a Pastoral da Escuta, Pastoral da Sobriedade, Oração e bênçãos, confissões e adoração.