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PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS 
NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO 
ORIENTADORAS : Marilene Rangel e Marilena Oliveira 
PNAIC- SÃO JOÃO DE MERITI,RJ
LEITURA DELEITE 
PARA QUE SERVE UMA 
RELAÇÃO? 
MARTHA MEDEIROS
REFLEXÕES
O QUE CONSTRUÍMOS SOBRE O 
ASSUNTO ATÉ AQUI ? 
• 1- Produção de textos: uma atividade social e cognitiva 
• 2- É possível ensinar a produzir textos ? 
• 3- A concepção que se tem de ensino e aprendizagem faz diferença na avaliação 
dos textos escritos? 
• 4- O trabalho a partir de textos, fugindo do trabalho mecânico, e não de frases ou 
palavras soltas OU primeiro alfabetizar para depois produzir textos ? 
• 5-Utilizar o texto literário como um aprendizado em si e não como expediente para 
ensinar valores morais e aspectos gramaticais inibindo a descoberta do prazer da 
leitura.(leitura deleite / cantinho da leitura) 
• 6- Invés de uma atitide corretiva, o professor usa a linguagem do aluno para 
mostrar a diferença e não o erro. 
• 7- Não existe mais um único jeito de se falar a língua portugues mas o respeito 
pelos diversos falares que nossa língua ganhou precisa ser cultivado. 
• 8-Valorizar menos a gramática normativa que termina por dar mais atenção às 
excessões que à regra. 
• Aproveitar as situações reais vivenciadas para trabalhar 
os diferentes tipos de textos.
Psicogênese da Língua Escrita 
NOVO OLHARES SOBRE 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
CORREÇÃO DE TEXTOS 
CRITÉRIOS DE 
AVALIAÇÃO 
NOVA RELAÇÃO DO ALUNO COM A 
LEITURA E A ESCRITA
ESCRITA DOCENTE 
QUAL A DIFERENÇA DE 
ESCREVER DENTRO 
E FORA DA ESCOLA ?
O primeiro passo é conhecer os diversos gêneros. Mas é preciso atenção: isso 
não significa que os recursos discursivos, textuais e linguísticos dos contos de 
fadas e da reportagem, por exemplo, sejam conteúdos a apresentar aos 
alunos sem que eles os tenham identificado pela leitura, como ressalta Delia 
Lerner no livro Ler e Escrever na Escola. Um primeiro risco é o de cair na 
tentação de transmitir verbalmente as diferentes estruturas textuais. De 
acordo com a pesquisadora em didática, cabe a todo professor permitir que 
as crianças adquiram os comportamentos do leitor e do escritor pela 
participação em situações práticas e não "por meras verbalizações". 
Ensinar não é transferir 
conhecimentos,mas criar 
possibilidades para a sua própria 
produção ou sua construção.” 
Paulo Freire
VAMOS BRINCAR... 
• LER A CANTIGA E DEPOIS TRANFORMÁ-LA EM 
UM CONTO. É POSSÍVEL ? 
O Cravo Brigou Com a Rosa 
O cravo brigou com a rosa, 
Debaixo de uma sacada, 
O cravo saiu ferido, 
E a rosa despedaçada. 
O cravo ficou doente, 
A rosa foi visitar, 
O cravo teve um desmaio, 
E a rosa pô-se a chorar. 
COMO FICARIA ? 
• NUMA CARTA 
• NUMA MANCHETE 
DE JORNAL 
• TEXTO JORNAL DE 
TV: VAGNER 
MONTES 
• CLASSIFICADOS 
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PRÁTICAS
PASSO A PASSO DA 
PRODUÇÃO DE TEXTOS 
O PRIMEIRO E GRANDE 
PASSO É DEIXAR AS 
CRIANÇAS À VONTADE, SEM 
MEDO DE SE EXPRESSAR ; 
SEMPRE OPORTUNIZAR 
MOMENTOS E CONTATO COM A 
LEITURA ( LEITURA DELEITE), 
CULTIVANDO O PRAZER DE LER; 
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COLETIVAS E INDIVIDUAIS; 
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TURMA OU MÚSICAS, TEXTOS 
DIVERSOS, INTERPRETANDO, 
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CORRIGINDO, MELHORANDO E 
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AUTONOMIA CRESCENTE NA 
PRODUÇÃO DE TEXTOS. 
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ESCREVENDO EM UM 
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Jornal: ANALISAR UMA EXPERIÊNCIA 
1ª AULA –a professora entregou um jornal a cada grupo e propôs a manipulação. Depois 
fez perguntas sobre o nome do jornal, data, estrutura, a experiência deles com jornal,etc. 
Chamou a atenção para a parte de carta à redação e leu algumas delas para as crianças. 
2ª AULA – A professora levou uma reportagem onde falava de menores abandonados, leu 
para os alunos e solicitou suas opiniões sobre a reportagem. Depois do debate pediu 
propôs uma escrita coletiva de uma carta à redação sintetizando o que acharam da 
reportagem. Os alunos iam ditando e ela escrevia chamando a atençaõ para os diferentes 
aspectos que iam surgindo, e fez a leitura da carta ao final de sua escrita. 
3ª AULA– A professora retomou a escrita da carta, indagando se gostariam de mudar 
alguma coisa, todos assinram e passaram ao endereçamento do envelope à redação. Como 
já havia comprado os seleos, pediu que os alunos colassem e passou a carta de mão em 
mão para que vissem. A professora levou o jornal do dia, leu e comentou a manchete: 
“Campeonato Brasileiro já tem seu campeão”. Propôs às crianças que elaborassem 
individualmente uma lista com times de futebol, em ordem alfabética. 
Se fosse você o que faria: 
a) Retornaria ao tema carta à redação. 
b) Continuaria com o tema Manchete. 
c) Deixaria o jornal e exploraria outro portador de texto 
d) Trabalharia o jornal até esgotar todas as possibilidades deste portador de textos 
e) Avaliaria o interesse das crianças
REVISÃO DE TEXTOS - Vídeo 
• A maneira como o professor escreve e revisa no 
quadro-negro com os alunos , pode colaborar 
para que a criança o tome como modelo e se 
familiarize com o procedimento. 
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PLANEJANDO A PRÁTICA DE 
PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS 
ENTREGAR UM JORNAL PARA CADA 
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Produção e revisão de textos

  • 1. PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO ORIENTADORAS : Marilene Rangel e Marilena Oliveira PNAIC- SÃO JOÃO DE MERITI,RJ
  • 2. LEITURA DELEITE PARA QUE SERVE UMA RELAÇÃO? MARTHA MEDEIROS
  • 4. O QUE CONSTRUÍMOS SOBRE O ASSUNTO ATÉ AQUI ? • 1- Produção de textos: uma atividade social e cognitiva • 2- É possível ensinar a produzir textos ? • 3- A concepção que se tem de ensino e aprendizagem faz diferença na avaliação dos textos escritos? • 4- O trabalho a partir de textos, fugindo do trabalho mecânico, e não de frases ou palavras soltas OU primeiro alfabetizar para depois produzir textos ? • 5-Utilizar o texto literário como um aprendizado em si e não como expediente para ensinar valores morais e aspectos gramaticais inibindo a descoberta do prazer da leitura.(leitura deleite / cantinho da leitura) • 6- Invés de uma atitide corretiva, o professor usa a linguagem do aluno para mostrar a diferença e não o erro. • 7- Não existe mais um único jeito de se falar a língua portugues mas o respeito pelos diversos falares que nossa língua ganhou precisa ser cultivado. • 8-Valorizar menos a gramática normativa que termina por dar mais atenção às excessões que à regra. • Aproveitar as situações reais vivenciadas para trabalhar os diferentes tipos de textos.
  • 5. Psicogênese da Língua Escrita NOVO OLHARES SOBRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PRODUÇÃO TEXTUAL CORREÇÃO DE TEXTOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NOVA RELAÇÃO DO ALUNO COM A LEITURA E A ESCRITA
  • 6. ESCRITA DOCENTE QUAL A DIFERENÇA DE ESCREVER DENTRO E FORA DA ESCOLA ?
  • 7. O primeiro passo é conhecer os diversos gêneros. Mas é preciso atenção: isso não significa que os recursos discursivos, textuais e linguísticos dos contos de fadas e da reportagem, por exemplo, sejam conteúdos a apresentar aos alunos sem que eles os tenham identificado pela leitura, como ressalta Delia Lerner no livro Ler e Escrever na Escola. Um primeiro risco é o de cair na tentação de transmitir verbalmente as diferentes estruturas textuais. De acordo com a pesquisadora em didática, cabe a todo professor permitir que as crianças adquiram os comportamentos do leitor e do escritor pela participação em situações práticas e não "por meras verbalizações". Ensinar não é transferir conhecimentos,mas criar possibilidades para a sua própria produção ou sua construção.” Paulo Freire
  • 8. VAMOS BRINCAR... • LER A CANTIGA E DEPOIS TRANFORMÁ-LA EM UM CONTO. É POSSÍVEL ? O Cravo Brigou Com a Rosa O cravo brigou com a rosa, Debaixo de uma sacada, O cravo saiu ferido, E a rosa despedaçada. O cravo ficou doente, A rosa foi visitar, O cravo teve um desmaio, E a rosa pô-se a chorar. COMO FICARIA ? • NUMA CARTA • NUMA MANCHETE DE JORNAL • TEXTO JORNAL DE TV: VAGNER MONTES • CLASSIFICADOS • CARTAZ • PEÇA TEATRAL • ETC
  • 10. PASSO A PASSO DA PRODUÇÃO DE TEXTOS O PRIMEIRO E GRANDE PASSO É DEIXAR AS CRIANÇAS À VONTADE, SEM MEDO DE SE EXPRESSAR ; SEMPRE OPORTUNIZAR MOMENTOS E CONTATO COM A LEITURA ( LEITURA DELEITE), CULTIVANDO O PRAZER DE LER; PROPOR PRODUÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS; RETOMAR PRODUÇÕES DA TURMA OU MÚSICAS, TEXTOS DIVERSOS, INTERPRETANDO, ANALISANDO,MODIFICANDO, CORRIGINDO, MELHORANDO E BRINCANDO COM O TEXTO ESCRITO; ATIVIDADES AUTÊNTICAS, OU SEJA, FUNCIONAIS, SÃO IMPRESCINDÍVEIS PARA QUE HAJA APRENDI-ZAGEM SIGNIFICATIVA. EMPODERAR O ALUNO, DANDO-LHE INFORMAÇÕES QUE AUMENTEM SEUS CONHECIMENTOS ,ELEVAN-DO SUA AUTO ESTIMA E AUTONOMIA CRESCENTE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS. POSSIBILITAR QUE SE APRENDA A ESCREVER ESCREVENDO EM UM AMBIENTE MOTIVANTE.
  • 11. Jornal: ANALISAR UMA EXPERIÊNCIA 1ª AULA –a professora entregou um jornal a cada grupo e propôs a manipulação. Depois fez perguntas sobre o nome do jornal, data, estrutura, a experiência deles com jornal,etc. Chamou a atenção para a parte de carta à redação e leu algumas delas para as crianças. 2ª AULA – A professora levou uma reportagem onde falava de menores abandonados, leu para os alunos e solicitou suas opiniões sobre a reportagem. Depois do debate pediu propôs uma escrita coletiva de uma carta à redação sintetizando o que acharam da reportagem. Os alunos iam ditando e ela escrevia chamando a atençaõ para os diferentes aspectos que iam surgindo, e fez a leitura da carta ao final de sua escrita. 3ª AULA– A professora retomou a escrita da carta, indagando se gostariam de mudar alguma coisa, todos assinram e passaram ao endereçamento do envelope à redação. Como já havia comprado os seleos, pediu que os alunos colassem e passou a carta de mão em mão para que vissem. A professora levou o jornal do dia, leu e comentou a manchete: “Campeonato Brasileiro já tem seu campeão”. Propôs às crianças que elaborassem individualmente uma lista com times de futebol, em ordem alfabética. Se fosse você o que faria: a) Retornaria ao tema carta à redação. b) Continuaria com o tema Manchete. c) Deixaria o jornal e exploraria outro portador de texto d) Trabalharia o jornal até esgotar todas as possibilidades deste portador de textos e) Avaliaria o interesse das crianças
  • 12. REVISÃO DE TEXTOS - Vídeo • A maneira como o professor escreve e revisa no quadro-negro com os alunos , pode colaborar para que a criança o tome como modelo e se familiarize com o procedimento. "Os bons escritores adultos (...) são pessoas que pensam sobre o que vão escrever, colocam em palavras e voltam sobre o já produzido para julgar sua adequação. Revisão vai além da ortografia e foca os propósitos do texto Produzir textos é um processo que envolve diferentes etapas: planejar, escrever, revisar e re-escrever. A revisão não consiste em corrigir apenas erros ortográficos e gramaticais, como se fazia antes, mas cuidar para que o texto cumpra sua finalidade comunicativa. "Deve-se olhar para a produção dos estudantes e identificar o que provoca estranhamento no leitor dentro dos usos sociais que ela terá", explica Fernanda Liberali
  • 13. CRIATIVIDADE NAS PROPOSTAS EXPLORANDO... GIBIS PORTADORES DE TEXTOS DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS SITES BLOGS CONTOS RECEITAS TRAVA LÍNGUAS PARÓDIA BULAS PANFLETOS FÁBULAS AGENDA PIADAS DESCRIÇÃO RELATÓRIOS E-MAIL OUTDOOR CRÔNICA CLASSIFICADOS MANUAL DE INSTRUÇÃO REVISTAS CONVITES RÓTULOS BILHETE CARTA CAUSOS CONTO DE ASSOMBRAÇÃO LENDAS CANTIGAS DICIONÁRIO
  • 14. ATIVIDADES QUE PODEM RENDER UM BOM TRABALHO
  • 15.
  • 16. PNAIC – OBJETIVOS DA PRODUÇÃO DE TEXTOS • compreender textos lidos por outras pessoas, • produzir diferentes gêneros e com diferentes propósitos; • reconhecer e produzir textos para diferentes finalidades; • localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros e temáticas, • apreender assuntos, Inter-pretar frases e expressões; • estabelecer relação de intertextualidade entre textos; •revisar textos escritos.
  • 17. PLANEJANDO A PRÁTICA DE PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS ENTREGAR UM JORNAL PARA CADA DUPLA DE PROFESSOR. SOLICITAR QUE: DENTRO DO JORNAL ESCO-LHAM UM TIPO DE TEXTO NO QUAL TRABALHARIAM DURAN-TE 1 SEMANA COM A AS CRIANÇAS; ELABORAR O PLANEJAMENTO E COMPARTILHAR !
  • 18. PRAZER DE CASA • UTILIANDO O PASSO A PASSO DADO • TRABALHAR COM O PORTADOR DE TEXTOS JORNAL , TRAZER NA PRÓXIMA AULA PARA COMPARTILHAR SUAS EXPERIÊNCIAS.
  • 19. DEVOLUTIVA DO PRAZER DE CASA PASSADO
  • 20. PRÓXIMO ENCONTRO 01 / 10 GEOMETRIA Não falte !