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‘Não vou recuar’, diz Alckmin sobre reajuste de tarifas

Ministério Público havia feito proposta de intermediar negociação com prefeitura e governo paulista após reunião com manifestantes nesta quarta-feira

Por Da Redação
13 jun 2013, 16h52

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), descartou a possibilidade de o governo rever o reajuste nas tarifas de ônibus, trem e metrô – de 3 reais para 3,20 reais por 45 dias, conforme o Ministério Público Estadual (MPE) sugeriu após se reunir com manifestantes nesta quarta-feira. “Não pretendemos voltar atrás dessa decisão”, disse Alckmin em Santos, no litoral do estado. “Não vou recuar”, completou.

Alckmin afirmou que as manifestações “são naturais e legítimas”, mas voltou a criticar a destruição deixada pela turba. Para ele, os vândalos de “pequenos grupos políticos” devem “responder à população que por meio dos impostos paga a construção do sistema de transporte melhor”.

Greve – O tucano também afirmou que o governo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) recorreram à Justiça para impedir a continuidade da greve de funcionários que atrapalhou o deslocamento na Grande São Paulo. Segundo o governador, a paralisação “descumpre decisão judicial que determinava atendimento de 100% nos horários de pico”. Estações de pelo menos três linhas de trens 9-Esmeralda, 11-Coral e 12-Safira fecharam as portas completamente nesta quinta. Cerca de um milhão de pessoas que usam os ramais diariamente foram prejudicados, segundo a CPTM.

Por causa do caos no trânsito, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o rodízio municipal que limita a circulação de carros na área central e cancelou as multas aplicadas.

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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), não se posicionou publicamente sobre a tentativa de diálogo proposta pelo MPE. Na noite desta quarta-feira, a prefeitura divulgou nota em que Haddad se recusa a conversar com os manifestantes em meio aos protestos: “Disse e repito que não vou dialogar em uma situação de violência”.

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