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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 411 - 26 de Abril de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 16)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Deve o médium psicofônico controlar as expressões verbais utilizadas pelo Espírito comunicante?

Sim. Na tarefa mediúnica, o médium não é um ser passivo e deve, pois, procurar controlar as expressões verbais, empenhando-se em cooperar na administração do benefício aos Espíritos sofredores, frustrando a produção de gritos e a enunciação de palavras torpes. (Desobsessão, cap. 45.)

B. É verdade que o recinto da reunião de desobsessão é comparável à intimidade de um hospital?

Sim. É por isso que a conduta de todos os participantes da reunião mediúnica deve pautar-se com a dignidade e o respeito que tal ambiente exige, cientes todos de que ali comparecem enfermos de toda ordem, a exigirem atenção e cuidados. (Desobsessão, cap. 45.)

C. Quais são os objetivos da atuação, no recinto da reunião, dos benfeitores desencarnados?

Entre seus objetivos, dois se destacam: sustentar a harmonia da casa e resguardar as forças dos médiuns em serviço, para que se desincumbam com limpeza e dignidade das obrigações que lhes assistem. (Desobsessão, cap. 46.) 

Texto para leitura 

205. Todo serviço na Terra prevê a possibilidade de falhas compreensíveis. O automóvel, comumente, sofre perturbações em determinados implementos, a meio da viagem. Um tear interrompe a tecelagem pela exaustão de uma peça. (Desobsessão, cap. 44.)

206. Na desobsessão, o mal-estar é suscetível de sobrevir num médium ou num dos colaboradores em ação, principalmente no que tange a uma crise orgânica francamente imprevista. (Desobsessão, cap. 44.)

207. Verificado o incidente, o companheiro ou a irmã necessitada de assistência permanecerá fora do círculo em atividade, recolhendo o amparo espiritual do ambiente, quando o mal-estar não seja de molde a se lhe aconselhar o recolhimento imediato em casa. (Desobsessão, cap. 44.)

208. Na reunião, o médium deve evitar as posições de desmazelo na acomodação entre os companheiros, quando se ache sob a influência ou presença dos desencarnados em desequilíbrio. (Desobsessão, cap. 45.)

209. Deve também procurar controlar as expressões verbais, empenhando-se em cooperar na administração do benefício aos Espíritos sofredores, frustrando a produção de gritos e a enunciação de palavras torpes. (Desobsessão, cap. 45.)

210. Ninguém da equipe mediúnica deve olvidar que o recinto empregado nos serviços da desobsessão é comparável à intimidade respeitável de um hospital. (Desobsessão, cap. 45.)

211. Os medianeiros psicofônicos nunca devem admitir tamanho descontrole que chegue ao ponto de derribar móveis ou quaisquer objetos, tumultuando o ambiente. (Desobsessão, cap. 46.)

212. É importante igualmente lembrar-se de que ninguém, especialmente os médiuns, não se encontram à revelia das manifestações menos felizes que venham a ocorrer. (Desobsessão, cap. 46.)

213. Os benfeitores desencarnados estão a postos na reunião, sustentando a harmonia da casa. (Desobsessão, cap. 46.)

214. Os protetores espirituais procuram também resguardar as forças de todos os médiuns em serviço, para que se desincumbam com limpeza e dignidade das obrigações que lhes assistem. (Desobsessão, cap. 46.) (Continua na próxima semana.)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita