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Título:  
  Black into white and preto no branco:can you tell one’s colour by the company one keeps?
Autor:  
  Alinne Balduino Pires Fernandes   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Inglês
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFSC/LETRAS (INGLÊS E LITERATURA CORRESPONDENTE)
Área Conhecimento  
  LETRAS
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  1.211
Resumo  
  Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito dos Estudos da Tradução baseados em Corpora (ETC) e dos Estudos da Tradução Sistêmico-Funcionais (ETSF). Os ETC moldam os parâmetros metodológicos que desenham este trabalho. Os ETSF fornecem as ferramentas de análise que investigam como a entidade brasileira mestiço é construída em Inglês Norte-Americano na textualização Black into White e como é construída em Português Brasileiro na re-textualização Preto no Branco por meio de categorias do componente experiencial da metafunção ideacional da linguagem e por meio de categorias da coesão lexical. Black into White foi escrito pelo brasilianista Thomas Skidmore publicado pela primeira vez nos EUA em 1974. Em 1976, o livro foi publicado no Brasil na tradução do diplomata aposentado Raul de Sá Barbosa. O livro, uma proposta de descrição do pensamento racial brasileiro, narra os trâmites políticos e sociais iniciais da abolição da escravatura até a década de trinta do século XX. Com base nisso, as seguintes perguntas de pesquisa orientam este estudo: (i) quais processos constroem os mestiços na textualização e na re-textualização? Que padrões ideacionais e textuais surgem?, (ii) A cadeia coesiva lexical da textualização é diferente daquela da re-textualização? (iii) A textualização e a re-textualização reafirmam o suposto pensamento racista de 1870-1930? A textualização a e re-textualização não apresentam grandes diferenças em suas construções ideacionais, embora haja interessantes padrões de novas construções de linguagem na re-textualização. A predominância de processos materiais e relacionais parece apontar para a representação do mestiço em consonância com o pensamento racista que embasou posturas políticas de fins do século XIX a meados do século XX. A cadeia coesiva lexical da re-textualização tende a seguir os mesmos padrões da textualização.
     
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