sexta-feira, 8 de abril de 2011

A moralista

Mesmo deixando a religião ela continuou moralista. Isso porque o moralismo não é uma exclusividade da religião. A religião se vale dele, mas ele a precede e a ultrapassa. Daí ela ter sido moralista antes da religião e continuar sendo depois.

Quando aderiu à religião talvez o tenha feito por encontrar lá a confirmação do moralismo que já tinha.

Só existe uma coisa que enfraquece e relativiza o seu moralismo: o amor. Sobre quem ela ama não pesa o fardo que é corresponder às suas exigências morais.


hugo

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1 comentários:

René 14 de abril de 2011 às 13:46  

Importante, isso! Identificar a premissa faz toda a diferença para se consertar um erro!

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