Visões de William Blake: imagens e palavras em Jerusalém, a emanação do gigante AlbionEditora Unicamp, 2009 - 247 páginas Defensor incondicional da liberdade e da criatividade, William Blake escreveu poemas nos quais o texto poético se confunde com as imagens, perfazendo uma dança na qual a liberdade interpretativa do leitor é invocada logo de início. Em meio aos versos, desenhos e iluminuras, o leitor se depara com o que inicialmente se lhe apresenta como um labirinto. Nele, o leitor não encontra o Minotauro, mas uma teia poética e visual cujos fios, se seguidos, o levam a descobrir novas maneiras de ler e ver o poético/artístico, fios que o conduzem a outra dimensão de leitura, na qual interpretar e criar é um único e mesmo gesto. \r\n |
Conteúdo
NOTA EXPLICATIVA | 9 |
APRESENTAÇÃO II | 17 |
JERUSALÉM A EMANAÇÃO DO GIGANTE ALBION | 31 |
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